Olá gente! Sei que esse demorou bastante, mas as coisas se complicaram um pouco e o tempo está escasso. Desculpem pela espera, e espero que gostem. À Marina Akemi, Espaço Zen e aos Anônimos, eis o post de hoje.
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Eu acordei em uma
sala pequena e com poucos móveis, com paredes brancas e chão de madeira escura.
Com base no que vi ao meu redor, pude estimar que o prédio havia sido
construído no final do século XIX. Tentei levantar a cabeça do travesseiro, mas
senti uma dor excruciante na testa, onde o punho da faca havia me atingido
durante a cerimônia na floresta. Minhas pernas estavam doloridas e senti como
se elas estivessem preenchidas com cimento. Senti um calafrio pelo fato de não
saber o que me impediu de levantar durante a cerimônia. Um falatório abafado
veio do lado de fora do quarto conforme a porta se abriu. Um Lombart com cabeça
de bode deslizou para dentro do aposento e fechou a porta atrás de si.
“Bom
dia, meu convidado!” Ele disse. “Eu suponho que tenha aproveitado seu sono.”
“Sim,
aproveitei…” Eu respondi “… logo depois daquele amigo seu quase quebrar o meu
nariz!”
“Você
não precisa se preocupar com ele, meu amigo. Suas ações tolas custaram a ele
seu lugar na Ordem”, ele disse em um tom firme.
Lombart
se sentou na cama próximo a mim, e eu instintivamente encolhi minhas pernas.
“Acalme-se,
amigo. Eu sou, de fato, humano e isso é apenas uma máscara... nada além disso.”
“E
quanto a todo o resto? O abra-cadabra de que vocês estavam falando, a cabeça de
bode, o ‘Círculo Negro’!? Eu quero respostas. Agora.”
“Ah,
você tem o direito de estar assustado. Tudo lhe será explicado. Deixe-me
começar do início...” ele se arrumou na cama, para poder me olhar de frente.
“No fim do século XVIII, dois primos fundaram uma cidade não muito longe daqui.
Era uma pequena comunidade de agricultores, muito próspera, uma comunidade
bastante ativa, até que a febre se abateu sobre eles. Muitos morreram,
incluindo a filha do prefeito. Como um último esforço desesperado, a comunidade
se reuniu e manteve-se unida contra a doença. Eles queimaram totalmente a vila
e se mudaram para a fazenda do prefeito, que é esta casa onde você está agora.
O plano foi um sucesso. Com toda a equipe médica reunida em um único local, foi
muito mais fácil de tratar dos doentes, e logo a febre foi erradicada. Por
força do hábito, a comunidade permaneceu nessa casa como uma única família até
hoje, da qual eu sou o patriarca.
A
cabeça de bode simboliza a única espécie de animal que nos proveu com comida e
bebida durante os tempo sombrios e, para sua informação, ela está
permanentemente aderida à minha cabeça. Nós nos apelidamos de Círculo Negro por
causa da mesa negra na sala de jantar, onde nos reuníamos para contar histórias
cheias de esperança, na tentativa de inspirar uns aos outros. O evento no qual
você estava no centro era conhecido como o Sacramento dos Neófitos. Nós damos
ao recém-chegado uma pequena dose de alucinógeno e o induzimos a nos revelar
seus verdadeiros sentimentos, para ver se podemos realmente confiar nele. Eu me
opus fortemente ao Sacramento, mas fui pressionado pelos outros e não tive
escolha. As palavras usadas foram simplesmente para disfarçar nossa discussão
devido à falta de confiança do Círculo. Quanto às ações de Alabaster... eu
honestamente peço desculpas.” Lombart se levantou e disse, olhando para mim
“Aqui estou, Valentine Ambrose Lombart II, sem nada a esconder, a seu dispor.”
Não é
necessário dizer que fiquei totalmente chocado com o volume de informação que
foi jogado em cima de mim.
Antes
que eu pudesse dizer algo, Lombard perguntou “Alguma dúvida?”
Eu
balancei a cabeça ao mesmo tempo em que uma mulher, vestindo robes marrons bem
simples, entrou no quarto, se ajoelhou e disse, em voz baixa: “Você está sendo
requisitado na enfermaria, meu lorde.”
Lombart
se virou na direção dela e disse “Estarei lá assim que puder Alice. Stephan
está tendo problemas com a máquina debulhadora outra vez?”
“Não”,
ela riu, com os olhos ainda encarando o chão. “Pier estava provocando a Silvia
de novo. Ela perdeu a paciência e deu um jeito nele com os próprios punhos!
Ambos estão esperando por você lá embaixo.”
O líder
deu uma risada alta. “Aquele Pier! Quase tão arteiro quanto eu quando era um
garotinho!” Ele se virou para mim e disse “Estarei de volta para falar com você
mais tarde, meu amigo, mas agora preciso cuidar desse assunto primeiro.
Descanse um pouco.”
Ambos,
o líder e a mulher, saíram do quarto e fecharam a porta atrás deles, deixando
apenas o silêncio como rastro. Eu sentia minha cabeça pesada e decidi acatar o
conselho do meu novo amigo e descansar os olhos.
Eu
acordei de manhã e vi Lombart sentado na escrivaninha no canto do meu quarto.
“Bom
dia Amigo!” ele disse animado. “Venha! Sente-se! Coma alguma coisa!” Ele se
levantou da cadeira, revelando um prato de linguiça e pão, com um copo de suco
próximo a ele. Eu já conseguia me levantar da cama. Minhas pernas estavam doendo
e meus joelhos travados, mas consegui mancar até a mesinha e me sentar. Comecei
a saborear a refeição.
“Reúna
suas forças... você precisará mais tarde. Eu já tive a aprovação do Círculo...
eu te levarei em um passeio pela casa e pelas terras ao redor da propriedade
hoje. Então tente fazer essas pernas funcionarem até as dez.”
Lombard
deu um breve aceno com a mão enquanto saía do quarto como o vento soprando
pelas árvores. Eu terminei minha refeição de gosto estranho depois de alguns
minutos. Pelo restante do tempo fiquei sentado, esticando minhas pernas
cansadas enquanto olhava pela janela. O tempo que passei dormindo e meu esforço
contra seja lá o que estava me prendendo ao solo deixaram-nas doloridas e
fracas. Uma extensão da fazenda se alongava diante de mim até chegar a uma
densa floresta, com uma estrada de terra margeada por tochas de ambos os lados,
que levava até a casa. Eu presumi que era em algum lugar da floresta que estava
a mesa de piquenique e o altar, e além deles havia a plantação de milho onde
conheci meu guia, e mais além havia Elizabeth. Lar. Eu suspirei.
“Pronto?”
Eu
pulei de susto quanto Lombart quebrou o silêncio no quarto. O tempo havia
passado mais rápido do que eu pensei.
“Venha...
Siga-me, amigo.”
Eu dei
passos desconfortáveis até um vestíbulo, com uma pintura de outro homem com
cabeça de bode e um candelabro gigante iluminando a sala e os corredores com
portas em ambos os lados.
“Aqui é
o segundo andar, usado pelos nossos membros para trabalhar com os tecidos. O
quarto onde você estava é o quarto de hóspedes. Ele não é usado com muita
frequência. Tem vista para a sala de entrada, que iremos visitar depois.”
“É você
na pintura?” eu perguntei.
“Há!
Não, aquele é o fundador do Círculo, meu tataravô, Ambrose Garret Lombart. Um
grande homem! Queria tê-lo conhecido pessoalmente.”
“Então
ele começou toda essa coisa de cabeça de bode?” eu ri, retoricamente.
Nós
descemos pelas escadas e passamos pela sala de entrada, pela sala de estar e
pela sala de espera. Sempre ouvindo histórias sobre Lombart lendo para as
crianças ao lado da fogueira no inverno, e sobre o velho que era um mestre no
piano que havia na sala de estar. Eu perguntei a ele a respeito das portas
duplas no fim do salão de entrada, apenas para receber a resposta de que eu não
deveria entrar lá, pois ainda não possuía autorização para isso. Nós caminhamos
lá fora e exploramos as terras.
Do lado
de fora, a casa era enorme. Com certeza havia sido algum tipo de fazenda.
Fizemos uma curva à esquerda ao redor da casa e encontramos três construções à
distância. Perguntei a Lombart pra que elas serviam. Ele disse que uma delas
era a capela, agora dilapidada e sem uso, outro era usado como escola, e o
menor, feito de concreto, era usado como depósito. Eu dei de ombros,
visivelmente, e nós prosseguimos.
Eu
aproveitei aquele momento para perguntar “Bem senhor, e qual é exatamente o seu
trabalho aqui?” Lombart parou no meio da caminhada para analisar a minha
pergunta. “Sou o líder da Ordem, amigo. Sou muitas coisas... juíz, director,
medico. Muitas coisas, amigo.”
Nós
caminhamos de volta para o meu quarto e Lombart me explicou que, agora que já
sei onde estou, eu poderia andar pela propriedade à vontade, mas somente
durante o dia. À noite eu estaria confinado em meu quarto. Vendo que o sol já
sumia no horizonte, eu fui me deitar.
Eu
passei os próximos dias vagando pelos andares, me familiarizando com o local e
me localizando no espaço. Depois de falar com alguns dos outros seguidores de
Lombart, percebi algo frequente. Eles nunca quebravam contato visual e falavam
de uma forma bastante calma. Independentemente da idade, todos encontravam
formas astutas de se desviar das minhas perguntas, principalmente as que
envolviam Lombart, o prédio de concreto ou o que acontecia no grande saguão.
Vendo que eu não conseguiria nada com os membros, decidi ir procurar por conta
própria. Caminhei na direção do prédio, que ficava a mais ou menos um campo de
futebol de distância da casa, e o analisei com calma. A construção não possuía
janelas e havia apenas uma porta, trancada com um cadeado pesado. Eu ia
investigar mais de perto, mas antes que eu conseguisse abrir o cadeado, o sol
começou a se pôr e eu voltei relutante para a casa.
Algumas
semanas de investigação infrutífera se passaram até que eu finalmente recuperei
toda a minha saúde. Sentindo minha força voltando, comecei minha manhã com um
rápido exercício, Lombart entrou quando eu estava no meio de uma flexão.
“Então...
vejo que você já está recuperado...” ele disse, secamente.
“Sim,
me sinto muito bem”, eu respondi.
Lombart
andou de um lado para o outro, “Eu imagino que você queira voltar para casa
logo...” ele suspirou.
Eu me
levantei e olhei para a figura que mais parecia uma árvore, “Sim, acho que
sim... sinto bastante falta de Elizabeth e quero fazer as pazes com ela.”
“Bom...
bom...” Lombart fez uma pausa. “Robert… se você pudesse ficar por apenas mais
uma semana... nós sentimos que você se tornou um membro da família aqui e... e...
nós queríamos executar um ritual de despedida nesse domingo… só para dizer
adeus… Você foi um dos forasteiros mais gentis que encontramos em muito tempo.”
Eu
andei até o gigante com cabeça de bode, encarei-o nos olhos como ele havia
feito comigo tantas vezes antes, sorri e disse “Eu ficaria honrado, amigo.”
Naquela
noite, logo antes de pôr do sol, Lombart entrou mais uma vez no meu quarto. Ele
falou em um tom muito mais sério do que antes, e sua postura criava uma aura de
autoridade ao redor dele. “Robert, nós estamos realizando um ritual de
preparação para a sua partida. Eu peço que você não interrompa, de forma
alguma. Por favor, fique nesse quarto até que eu retorne. É como se fosse um
ensaio, eu não quero estragar nenhuma surpresa.” Eu rapidamente concordei com
um aceno, tentando ignorar a súbita mudança na atitude do líder, enquanto ele
saía correndo do quarto.
Eu não
estava sendo totalmente honesto com meu anfitrião durante minha estadia na
casa. Para cada ato de hospitalidade que me era oferecido, acontecia alguma
coisa que causava um surto de desconfiança na minha mente. Em certos momentos,
Lombart me oferecia comida e eu o via ensinando as crianças como um parente
amoroso, e em outros eu notava a construção de concreto ou me lembrava do que
havia acontecido na floresta há algumas semanas. A bondade dos membros se misturava
com seus discursos irritantemente calmos e olhares penetrantes. Cada instinto
da minha mente me dizia para sair correndo, mas eu sabia que não chegaria muito
longe antes que fosse capturado, ou coisa pior. Esse decreto misterioso levou
minha curiosidade ao limite. Naquela noite eu tomei uma decisão. Assim que a
casa ficou silenciosa, eu tirei minhas botas pesadas de trabalho, abri a porta
e lentamente penetrei nas trevas.
Como eu
escalava árvores nos parques da vizinhança desde criança, a tarefa de escalar
as paredes do salão de jantar foi algo fácil pra mim. Depois de descer pelas
escadas, passar pela sala de estar e atravessar a porta sem fazer nenhum ruído,
fiquei impressionado com minhas habilidades furtivas. Eu contornei o salão e
comecei minha escalada. Foi até que fácil. Havia vários pedaços faltando naqueles
tijolos velhos, criando excelentes apoios para as mãos. Não demorou muito até
eu estar no telhado. Vindo de dentro, eu podia ouvir os mesmo cânticos que
tinha escutado durante minha estadia na floresta. Eu procurei desesperadamente
alguma forma de entrar, então encontrei uma pequena escotilha com uma escada, que
levava até um tipo de sótão. Próximo de umas caixas entulhadas, eu podia ver e
ouvir os eventos se desenrolando abaixo de mim com uma clareza incrível,
através de uma rachadura grande. Um sorriso sinistro cresceu nos meus lábios
junto com a ansiedade de descobrir a verdade.
A multidão
de adoradores encapuzados silenciou quando o mamute Lombart subiu ao palco e
ficou próximo a um altar assustadoramente familiar. Ele ergueu as mãos, como
havia feito na noite em que nos conhecemos, e falou com entusiasmo.
“Senhoras
e senhores do Círculo Negro! Eu os reuni mais uma vez para louvar a Sekra! E para
celebrar a presença do Pálido! Cuja vida encontrará seu belo fim na tarde desse
próximo Domingo!” A multidão vibrou em aprovação. “Meus amigos... eu
sinceramente peço desculpas pela…” Lombart resmungou baixinho “interrupção...
algumas semanas atrás.”
A plateia
rompeu em uma chuva de vaias e gritos. “Calma, minhas crianças! Eu planejei um… tipo de ensaio, para mostrar
a todos vocês como devemos lidar com o Pálido miserável e purgar esse flagelo
de nossa magnífica Ordem. Eu apresento a vocês o homem culpado por esse atraso,
irmão Alabaster!” Cada membro gritou com alegria enquanto empurravam para
dentro da sala e na direção do altar, um homem vendado, usando apenas uma
tanga, com várias tatuagens estranhas enfeitando seu torso. Eu senti meu jantar
subir para a garganta.
Três homens
com capas vermelhas amarraram os braços e pernas do homem vendado ao altar,
enquanto Lombart pegava algo em um baú atrás dele. Alabaster estava
choramingando de medo e seus apelos por ajuda se transformaram em gritos
incoerentes conforme seus membros iam sendo amarrados, até que um dos homens
amarrou um pedaço de tecido sobre sua boca para silenciá-lo. Lombart contornou
o altar com uma velocidade absurda, e ergueu uma adaga brilhante sobre sua
cabeça.
“Aqui e
agora! Nós lhe oferecemos um sacrifício! Toda poderosa Sekra! Uma oferenda de carne e sangue!” Alabaster estava se
debatendo agora, e o altar reluzia com suor enquanto sangue escorria de sua
boca conforme ele tentava gritar. A multidão ferveu de ansiedade, lambendo os
lábios com sanguinolência nos olhos.
“Agora!
Pela glória da mãe, ele dá sua vida.” Lombart removeu a mordaça e Alabaster
soltou um grito que eu poderia ter ouvido do meu quarto.
“Me
ajud--!” o tecido foi enfiado em sua boca e ele foi atingido no rosto. Eles removeram
a mordaça novamente e ele disse, em meio ao choro, “Pela glória da mãe eu dou
minha vida!!!”
Sem hesitar,
Lombart guiou a lâmina até o abdômen de Alabaster enquanto ele continuava
gritando de dor e medo. O líder fez um longo corte no estômago. Eu podia ouvir
ossos se partindo e carne rasgando conforme o homem gemia de agonia. O líquido
escarlate manchou as mãos do líder quando espirrou do ferimento aberto. Lombart
largou a faca ensanguentada de lado. Então ele mergulhou as mãos no corpo
retorcido de Alabaster e as retirou várias vezes, até que algo que parecia ser um
fígado foi removido. Eu quase vomitei. Lombart segurou o
órgão pingando sobre sua cabeça e gritou “Pela glória de Sekra!” E então enfiou
o pedaço de carne em sua boca como uma besta selvagem. A multidão aplaudiu em
júbilo diante daquela visão profana. O cadáver havia sido desamarrado e largado
em uma sala lateral. Eu encarei sem piscar, enquanto minha opinião sobre meu aparentemente
dócil amigo se despedaçava. Antes que eu pudesse processar o que estava
acontecendo, ouvi Lombart se dirigir aos membros. “Ninguém deve falar sobre
isso com nosso convidado. E quanto ao Pálido, vou verificar como nosso amigo
está indo.”, ele disse com uma risadinha, seguido por gargalhadas dos homens e
mulheres de capa.
Eu estava
de volta ao telhado antes que Lombart pudesse deixar o palco.
Original:
http://creepypasta.wikia.com/wiki/The_Tale_of_Robert_Elm
Muito bom mesmo....já esperava algo macabro do Lombart, mas a forma como o conto se desenrola é cativante.
ResponderExcluirOs detalhes da narração são incríveis.
Parabéns Jimmy
Obrigado Lari. :)
ExcluirDe nada ^^
ExcluirContinue com esse trabalho e focado nas traduções =D
Uau. Simplesmente isso.
ResponderExcluirFico imaginando a expressão do cara do bar enquanto ouve toda essa história. Eu já teria fugido! kkkk'
Quantas partes dessa creepy ainda faltam? Aguardo ansiosamente... Desculpe ficar apressando, entendo como é não ter tempo. Fiquei sinceramente lisonjeada pela "introdução"! >.<
Tradução fantástica, como sempre. *-*
Obrigado Marina. A última parte (Parte III) já está em processo de tradução.
Excluirhuuummm...
ResponderExcluirmuito bom
muchas gracias pelo post =^_^=
pergunta: como é q tá a serie dos portadores??
ResponderExcluirO site original aparentemente foi crackeado ou algo assim, então os textos originais foram praticamente todos perdidos. Escreveram novamente todos os 358 Objetos (chamados de segunda geração dos Portadores), só que com uma qualidade bem inferior à dos originais. Mas agora que você citou, realmente faz um tempo que eu não dou uma olhada nas coisas. Vou ver se apareceu algo legal por lá.
ExcluirObrigado pela dica, Anônimo.